Elasmotério e mamutes. Crédito: (Autor desconhecido) |
Atualizado em março de 2016
O elasmotério (do grego "besta de placa fina"), ou rinoceronte-de-chifre-grande, é um gênero extinto de rinoceronte endêmico da Eurásia, que viveu de 2,6 milhões de anos atrás (extremo final do Plioceno) até 50 mil anos atrás (fim do Pleistoceno). É um parente próximo dos atuais rinocerontes, mas seu tamanho era muito maior, alcançando mais de 2 m de altura nos ombros, 5 m de comprimento e até 4,5 toneladas.
Sua alimentação era baseada em gramíneas, movendo-se a longas distâncias pelas pradarias, de acordo com a disponibilidade de alimento. No focinho, uma grande protuberância óssea sugere a presença de um corno feito de queratina, que ficaria ancorado sobre ela. A julgar pelo tamanho da base desse corno, ele deveria atingir proporções enormes - embora não se saiba o tamanho, a forma ou se ele de fato existia. O elasmotério provavelmente não era capaz de correr muito rápido, o que também não seria necessário, já que poucos animais representavam perigo a ele (ao menos, até a chegada do homem).
Acredita-se que o elasmotério descende do chinês Sinotherium, da época Pliocena. A espécie Elasmotherium chaprovicum surgiu há cerca de 2,6 milhões de anos, e foi encontrada na região da Ciscaucásia e na Moldávia. Com ela conviveu o Elasmotherium caucasicum, que prosperou pela região do mar Negro e China, vivendo até 1,6 milhão de anos atrás. Na metade do Pleistoceno, essa espécie deu origem ao Elasmotherium sibiricum, que habitou do sudoeste da Rússia até a Ucrânia e a Moldávia, e extinguiu-se há 50 mil anos.
Acredita-se que o elasmotério descende do chinês Sinotherium, da época Pliocena. A espécie Elasmotherium chaprovicum surgiu há cerca de 2,6 milhões de anos, e foi encontrada na região da Ciscaucásia e na Moldávia. Com ela conviveu o Elasmotherium caucasicum, que prosperou pela região do mar Negro e China, vivendo até 1,6 milhão de anos atrás. Na metade do Pleistoceno, essa espécie deu origem ao Elasmotherium sibiricum, que habitou do sudoeste da Rússia até a Ucrânia e a Moldávia, e extinguiu-se há 50 mil anos.
Classificação científica:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Perissodactyla
Superfamília: Rhinocerotoidea
Família: Rhinocerotidae
Gênero: † Elasmotherium
Classe: Mammalia
Ordem: Perissodactyla
Superfamília: Rhinocerotoidea
Família: Rhinocerotidae
Gênero: † Elasmotherium
Foto: Museu de História, Cultura e Paisagem Natural de Stavropol, Rússia. |
Fontes: Prehistoric Wildlife e Wikipedia.
Grandes "unicórnios" haha. Devia ser uma sensação única dar de cara com um desses na floresta. Eu que não gostaria de ser um dentes de sabre esfomeado nessa época...
ResponderExcluirshume interesante
ResponderExcluirFaleminderit!
ExcluirFeliz dia do rinoceronte para o elasmotério!
ResponderExcluirUnicórnios na mitologia: cavalos com um chifre na testa, doceis e gentis.
ResponderExcluirUnicórnios na vida real: "rinocerontes" pré-históricos, com um chifre, peludos e fedorentos.
Já que tem o Elasmotherium, o que acha de colocar o Coelodonta/Rinoceronte Lanudo? Acho que seria interessante ter ele
ResponderExcluirCom certeza vou falar sobre ele alguma hora!
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