Lambeossauros e coritossauros descansam à beira de um riacho. © John Sibbick |
Atualizado em fevereiro de 2015
O lambeossauro (do latim "lagarto de Lambe", em homenagem a seu descobridor, Lawrence Lambe) viveu de 76 a 75 milhões de anos atrás, fim do Cretáceo, na América do Norte. Chegava a 9,5 m de comprimento, 3 m de altura e 4 toneladas.
Era muito similar ao seu parente coritossauro, exceto pela forma da crista que trazia na cabeça. Ela projetava-se para frente, enquanto um espigão ósseo (muito reduzido na espécie L. magnicristatus) apontava para trás. A cavidade nasal percorria o interior da parte frontal da crista, fazendo com que fosse quase totalmente oca. Funções sociais, como produção de sons e reconhecimento visual entre os sexos e as espécies, são as mais aceitas para explicar sua utilidade. Diferenças no padrão das passagens nasais em cristas de formatos diferentes produziriam sons diferentes. Visão e audição eram bem desenvolvidas no lambeossauro; a primeira indica hábitos diurnos.
Seu corpo também lembra o de outros hadrossauros, adequado para andar sobre duas ou quatro patas. Assim, poderia alcançar plantas a até 4 m do chão, cortando-as com o bico. Seu crânio sofisticado permitia um movimento de mastigação muito eficiente, parecido com o dos mamíferos.
O lambeossauro foi descrito como um novo gênero de dinossauro em 1923, por William Parks, vinte e um anos depois do primeiro material ter sido estudado por Lawrence Lambe. As localidades onde foi encontrado são Alberta (Canadá) e Montana (EUA). Muitos fósseis de pequenos hadrossauros antes também colocados em seus próprios gêneros e espécies são, agora, reconhecidos como indivíduos juvenis de lambeossauro.
Seu corpo também lembra o de outros hadrossauros, adequado para andar sobre duas ou quatro patas. Assim, poderia alcançar plantas a até 4 m do chão, cortando-as com o bico. Seu crânio sofisticado permitia um movimento de mastigação muito eficiente, parecido com o dos mamíferos.
O lambeossauro foi descrito como um novo gênero de dinossauro em 1923, por William Parks, vinte e um anos depois do primeiro material ter sido estudado por Lawrence Lambe. As localidades onde foi encontrado são Alberta (Canadá) e Montana (EUA). Muitos fósseis de pequenos hadrossauros antes também colocados em seus próprios gêneros e espécies são, agora, reconhecidos como indivíduos juvenis de lambeossauro.
Classificação científica:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: †Ornithischia
Subordem: †Ornithopoda
Família: †Hadrosauridae
Subfamília: †Lambeosaurinae
Gênero: †Lambeosaurus
Espécies: †Lambeosaurus lambei e †L. magnicristatus
Fontes: ComoTudoFunciona, Prehistoric Wildlife e Wikipedia.
© Mundo Pré-Histórico |
Crânio de Lambeosaurus lambei do Museu Americano de História Natural, Nova York. O espigão ósseo atrás da crista só foi identificado em metade dos crânios conhecidos. |
© Dmitry Bogdanov |
Fontes: ComoTudoFunciona, Prehistoric Wildlife e Wikipedia.
A próxima postagem para atualizar poderia ser a do lambeossauro, Felipe? É que eu gosto bastante desse hadrossaurídeo.
ResponderExcluirE falando nisso, qual seu dinossauro favorito?
Não tenho planos de editar logo essa postagem, apesar de eu também gostar desse animal. Na verdade, não tenho um dinossauro favorito. O parassaurolofo é um dos que sempre me chamaram mais a atenção, e também acho o estegossauro uma criatura belíssima!
ExcluirAh, entendi! 👌
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