Oftalmossauros e amonites. © Dmitry Bogdanov |
O oftalmossauro (que significa "lagarto olho" em grego) é um ictiossauro que habitou os oceanos do Jurássico Superior, entre 165 e 157 milhões de anos atrás. Fósseis foram encontrados principalmente na Europa, com uma possível espécie da América do Norte. Seu comprimento chegava a 5 m, e sua mandíbula longa com apenas alguns dentes pequenos era adaptada para capturar peixes e lulas. Pesava 2 toneladas.
Seu corpo lembra o de um grande golfinho, com uma nadadeira caudal em forma de meia-lua. Os membros dianteiros muito mais desenvolvidos eram responsáveis pela direção, enquanto a cauda impelia o animal para frente. Seu nome foi dado por causa de seus olhos extremamente grandes em proporção ao corpo, os maiores do reino animal, com mais de 10 cm de diâmetro. Eles ocupavam quase todo o espaço da caixa craniana, e seu tamanho sugere que o oftalmossauro caçava em águas profundas, onde não há muita luz.
Cálculos sugerem que oftalmossauro poderia chegar facilmente a 600 m de profundidade e atingir uma velocidade de 9 km/h. O tempo que podia permanecer submerso era de aproximadamente 20 min - apesar de serem répteis aquáticos, os ictiossauros eram vivíparos e respiravam ar puro. Quando as fêmeas davam à luz, os filhotes precisavam sair primeiro com a cauda, para que não se afogassem antes de poder chegar à superfície para respirar. Uma ninhada podia ter de dois a onze filhotes.
A maioria dos fósseis conhecidos foram encontrados no Reino Unido, mas há também vestígios vindos da França, da Rússia e, possivelmente, dos Estados Unidos. Os primeiros achados foram feitos pelos irmãos Charles e Alfred Leeds no fim do século XIX, sendo que a nomeação do gênero ocorreu em 1874, por Harry Govier Seeley.
Cálculos sugerem que oftalmossauro poderia chegar facilmente a 600 m de profundidade e atingir uma velocidade de 9 km/h. O tempo que podia permanecer submerso era de aproximadamente 20 min - apesar de serem répteis aquáticos, os ictiossauros eram vivíparos e respiravam ar puro. Quando as fêmeas davam à luz, os filhotes precisavam sair primeiro com a cauda, para que não se afogassem antes de poder chegar à superfície para respirar. Uma ninhada podia ter de dois a onze filhotes.
A maioria dos fósseis conhecidos foram encontrados no Reino Unido, mas há também vestígios vindos da França, da Rússia e, possivelmente, dos Estados Unidos. Os primeiros achados foram feitos pelos irmãos Charles e Alfred Leeds no fim do século XIX, sendo que a nomeação do gênero ocorreu em 1874, por Harry Govier Seeley.
Classificação científica:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: †Ichthyosauria
Família: †Ophthalmosauridae
Subfamília: †Ophthalmosaurinae
Gênero: †Ophthalmosaurus
Espécie: †Ophthalmosaurus icenicus
Sobre a órbita enorme do olho do oftalmossauro havia um anel de placas ósseas, o anel esclerótico, que suportava e protegia o globo ocular contra a alta pressão da água nas profundezas. |
© Anness Publishing Ltd. / Museu de História Natural de Londres |
Fontes: Natural History Museum, Prehistoric Wildlife e Wikipedia.
Oi Felipe, eu acho que somos irmãos gêmeos kkk pq eu também desde criança sou apaixonado por DINOSSAUROS e a natureza e seu blog é incrível 😃 parabéns e obrigado pelo conteúdo
ResponderExcluirLegal, valeu!
Excluiroftalmosssauro
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